sábado, 1 de maio de 2010
O Brilho de uma Estrela
Na bandeira nacional, cada estrela representa um estado. Em destaque, sozinha, acima da faixa de "Ordem e Progresso", temos o Pará, que empresta seu nome a uma castanha, que, ultimamente, anda muito conhecida e respeitada por todos nós: a castanha-do-pará. Sua denominação mudou para castanha-do-brasil, mas não sabemos se o nome pegou.
Lá da Estrela do Norte, onde se preservou o mais puro paladar da raiz brasileira, vem o açaí, o tucupi, o tacacá e outras delícias mais.
Tempos atrás, alguns integrantes do setor da alimentação natural visitaram o Pará. Relatam que, em suas memórias degustativas, fi cou gravado o sabor de uma água de coco tomada em Icoaraci, que, de tão doce, adoça toda lembrança desta terra querida. E ainda, quando fi zeram uma pequena viagem ao interior, para visitar a cidade de Castanhal, permaneceu o cheiro da castanha-do-pará sendo torrada para se fazer doces e biscoitos. Disseram que é um aroma inesquecível.
Tempos atrás, alguns integrantes do setor da alimentação natural visitaram o Pará. Relatam que, em suas memórias degustativas, ficou gravado o sabor de uma água de coco tomada em Icoaraci, que, de tão doce, adoça toda lembrança desta terra querida. E ainda, quando fi zeram uma pequena viagem ao interior, para visitar a cidade de Castanhal, permaneceu o cheiro da castanha-do-pará sendo torrada para se fazer doces e biscoitos. Disseram que é um aroma inesquecível.
A castanha-do-pará, antes de ter o aspecto que costumamos conhecer, é um fruto extremamente duro, chamado de ouriço, que nasce da castanheira, árvore frondosa e exuberante da Amazônia. Seu peso é, em média, de 700 gramas e traz, em seu interior, entre 10 e 25 sementes.
Contudo, para se ter a castanha na sua forma final, ainda é necessário mais um pouco de esforço e retirar a amêndoa que está inserida em uma casca dura e enrugosa. Porém, todo esforço vale a pena para se ter nas mãos este pequeno tesouro.
Consumir duas castanhas diariamente garante as doses de selênio de que nosso corpo necessita para preservar cada célula e também, o mais importante, para promover a destoxifi cação de metais pesados e outras substâncias tóxicas, que, de alguma maneira, ingerimos. É uma eliminação de toxinas que pode ocorrer de maneira simples, segura e natural.
Na presença do selênio, a tireoide funciona melhor na produção de hormônios, auxilia no combate do envelhecimento celular e tem especial papel na proteção do cérebro.
E ainda, é muito prático carregar conosco esta delícia, que podemos saborear num lanche entre as refeições principais.
O perigo é surgir a vontade de avançar no pote e comer muitas e muitas castanhas. O efeito colateral do excesso será um mau hálito e uma cor amarelada nas mãos. Talvez, alguns quilinhos a mais. Lembrando sempre que é bom evitar todo e qualquer excesso.
Por outro lado, não correremos risco algum ao saborear pratos que levem a castanha-do-pará na receita, pois difi cilmente eles pedirão seu uso excessivo.
É interessante saber que, mesmo indo ao fogo ou à geladeira, suas características e sua reserva de selênio não irão se perder.
O selênio, presente nos alimentos que a Grande Natureza nos oferece, é bem mais absorvido pelo organismo e vem na medida certa, por isso é completamente desnecessário pensar em suplementação.
Inclua em sua rotina as duas castanhas-do-pará, levando-as no bolso, na bolsa ou na mochila, fazendo a estrela da sua saúde brilhar.
Como uma pequena prática de altruísmo, vá para a cozinha preparar nossa sugestão de receita e ofereça esta recordação degustativa aos seus familiares e amigos. E, no final, brilhe com os elogios.
Revista Izunome
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